SOU CAMPISTA! Comilona de
chuvisco, menina da manteiga com rapadura, adoradora da goiabada, doida por
melado e só me seco com enxugador! Fascinada pela baixada da égua e quando fico
brava, hum, viro lamparão! Sou filha do curisco (pois é assim que papai nos
chamava, na infância!), prendo o cabelo com friso e poco de rir com os causos
da terra! Mas, para mim nada é mais lindo, mais encantador que os ipês floridos
na terra do Salvador! Deus proteja nossa terra! 28 de março de 2015: Parabéns,
Campos dos Goytacazes: 180 anos de vida e muitas histórias!
sábado, 28 de março de 2015
sexta-feira, 27 de março de 2015
AINDA SOBRE AS COMEMORAÇÕES PELOS 25 ANOS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
Muito legal a reportagem que saiu no site www.campos24h.com.br (26/03/2015) sobre o dia da inauguração da Galeria dos Presidentes, na Fundação Municipal da Infância e da Juventude-FMIJ. Evento prestigiado e repleto de boas lembranças! Obrigada pelo carinho com minha gestão (2000). A Fundação(FMIJ) faz parte da minha vida! Parabéns para a entidade que faz a diferença no atendimento de crianças e adolescentes em Campos dos Goytacazes! Vida longa ao ideal da instituição!!!
http://campos24horas.com.br/portal/?s=galeria+de+presidentes+da+funda%C3%A7%C3%A3o+municipal+da+juventude&search=Buscar
http://campos24horas.com.br/portal/?s=galeria+de+presidentes+da+funda%C3%A7%C3%A3o+municipal+da+juventude&search=Buscar
terça-feira, 24 de março de 2015
GALERIA DOS PRESIDENTES DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE- CAMPOS DOS GOYTACAZES
NA SEGUNDA- FEIRA(23/03), como
parte das comemorações dos 25 anos da Fundação Municipal da Infância e
Juventude(FMIJ) foi inaugurada a Galeria dos Presidentes. Fiquei honrada com a lembrança de minha
gestão interina, no ano de 2000. No entanto, acima de tudo, fiquei feliz por
ter reencontrado por lá, pessoas que fazem parte, assim como eu, da história da
Fundação. Josilda Trajano , Katia Beatriz Noronha Santafé e Paulo Oliveira
lembraram de várias passagens de minha gestão, falaram de fotos, dos trabalhos,
dos parceiros...Fiquei firme, sorridente
e nem chorei! rsrsrs Lembrei-me
de tantas mãos, ideias e sorrisos que , junto comigo, mereciam um lugar na
galeria! Recebi aquele abraço gostoso
de Teresa Cristina Almeida Melo , da doce Patrícia, da Reginalda e de tantas outras pessoas
presentes no evento. Muito obrigada! De repente, todas aquelas lembranças,
guardadas em uma caixinha em algum lugar do passado, vieram à tona com uma
força linda, arrebatadora de quem nunca saiu de lá. Simplesmente foi ali fora, rapidinho,
dar um passeio! Obrigada ao atual Presidente Thiago Cerqueira Ferrugem pelo
momento e pela homenagem! Que venham mais 25 anos de muito trabalho e vitórias
para a Fundação!!! ( créditos da Foto: Dibs Fotografias)
domingo, 22 de março de 2015
LER É BOM DEMAIS! CONCORDAM?
Nesta reflexão faço uma alusão a importância do ato de ler na Universidade. Na era da tecnologia, dos slides e dos pontos importantes, por vezes, alunos e professores comprometem o ato de leitura, interpretação e ressignificação daquilo que leu. Muitos são os teóricos que atrelam a a qualidade de formação dos professores ao modo com que os graduandos produzem, efetivamente, conhecimentos para a sociedade. Neste sentido, destacam que Ler com competência e escrever com autonomia no ambiente acadêmico são habilidades fundamentais para a construção de uma identidade profissional sólida, crítica e reflexiva. No que diz respeito a ciência da Educação Infantil é fundamental que tenhamos diferentes leituras para possamos apoiar nossos saberes e transformar nossos fazeres. Assim, O objetivo deste é fazer uma análise sobre a importância do letramento acadêmico para a formação dos professores, tendo como ponto de partida interações com livros que abordam a ciência da educação infantil. Vamos lá! Você leu, este mês, algum livro que abordou este tema: Educação Infantil? Caso sua resposta seja positiva, conte-me um pouco sobre sua leitura!
terça-feira, 17 de março de 2015
CONSELHOS E CONFERÊNCIAS: ESPAÇOS DE CONTROLE SOCIAL.
CONSELHOS
E CONFERÊNCIAS: ESPAÇOS DE CONTROLE SOCIAL.
Por Denise Tinoco
Os Conselhos desenvolvem
diversos e relevantes papéis na sociedade.
Dentre eles podemos destacar suas atribuições que são: Consultivas,
normativas, deliberativas, fiscalizadora, mobilizadora e propositiva de
políticas públicas, no âmbito de sua competência, que serão desenvolvidas pelo
Poder Público local.
São, portanto, espaços coletivos que
evocam uma constante participação popular. Organizam-se via participação
paritária de representantes governamentais e representantes da sociedade civil
organizada. Buscam, em suas deferentes funções, maior controle social do fazer
público, por meio do planejamento, monitoramento, avaliação de políticas
públicas, gestão de recursos e a apreciação dos trabalhos governamentais.
No âmbito da educação municipal, os conselhos tem
por finalidade básica a promoção, no âmbito de sua competência, do desenvolvimento
da Educação no Município e o fortalecimento do Sistema Municipal de Ensino,
atuando em estreita articulação com os Poderes
Executivo e o Legislativo. No seu cotidiano, deve garantir o permanente
direito de todos à educação, na área de competência, ao exercer suas funções.
Como pressuposto toma-se a ideia de
que os conselhos, na função de intermediação entre o Estado e a sociedade,
traduzem ideais e concepções mais amplas de educação e de sociedade que, em
cada momento histórico, influenciam a dinâmica das políticas educacionais em
pauta. SUA função técnica vai-se revelar ainda de forma incisiva com
a regulamentação estabelecida por Lei. Porém sua função social só será
fortalecida enquanto for capaz de participar, como órgão colegiado, de todas as
instâncias relativas à qualidade do Sistema Municipal de Ensino.
Neste contexto, as Conferências aparecem
como espaços sociais de articulação, que buscam instaurar um diálogo efetivo,
articulado e solidário. Desta forma, as conferências são momentos destinados ao
encontro entre cidadãos e representantes do governo, com o objetivo de debater
e propor políticas, programas e ações para serem desenvolvidos nos próximos anos.
O Poder Público Municipal é responsável
pela convocação, regulamentação e realização das diferentes Conferências
Municipais. No entanto, importante contemplar as diretrizes, estar atento aos
critérios estabelecidos pelos Conselhos Estaduais e Nacionais da qual fazem
parte, pois cada conferência tem suas especificidades e tempo para ser
realizada.
No ano de 2015, os Conselhos
Municipais de Educação de todo território brasileiro convocarão seus cidadãos e
cidadãs, por meio dos seus segmentos ligados à área educativa, para que,
juntos, possam alinhar os Planos Municipal de Educação ao Plano Nacional de
Educação. Em especial, as vinte metas e suas estratégias específicas trazidas
no Plano Nacional fundamentarão os debates. Serão apreciadas e ajudarão na
reformulação e adequação dos planos, nos âmbitos municipais e estaduais.
Em Campos dos Goytacazes ao trabalho
coletivo que precede a Conferência já começou! No dia treze de março a Prefeita fez
Chamamento Público(D.O. p 02). No dia dezoito de março, durante a assembleia do
Conselho Pleno, será constituída a uma Comissão Executiva que norteará e
ajudará as diferentes Secretarias municipais, de forma complementar,
concretizar os passos até a Conferência. Importante neste momento que Escolas
de Educação Básica públicas e privadas, Sindicatos, Fundações, Institutos, Universidades, Associações,
Federações, dentre outros, possam conhecer,
debater, se apropriar dos preceitos trazidos pelo Plano Municipal de Educação,
disponível no site do Conselho Municipal de Educação: www.cme.campos.rj.gov.br e
do Plano Nacional de Educação disponível na internet. Verificar as metas que já
foram alcançadas, destacar as responsabilidades das diferentes esferas públicas
e pensar em estratégias viáveis para sua concretização, na próxima década (2015-2025).
Porém, de nada adiantarão os debates,
a reescrita ou elaboração de novos Planos se a população, se todos não fizerem
a sua parte. Necessária participação ativa em todos os momentos que antecedem
as Conferências, no entanto, fundamental a vigilância, a observação atenta e
sistemática dos fazeres dos Poderes Legislativo e Executivo de sua cidade.
Denise de Lima Tinoco é Professora de Educação Básica, Professora Universitária, Pedagoga e exerce a função de Secretária Executiva no Conselho Municipal de Educação de Campos dos Goytacazes.
sexta-feira, 13 de março de 2015
CONSIDERADA EM REDE SOCIAL CORPORATIVA CONECTA, COMO COLABORADA INFLUENTE! ( MARÇO 2015!)
MUITO FELIZ!!!! Sabem o motivo? A
Universidade Estácio de Sá possui uma rede social corporativa:
"Conecta-Colaboradores Colaborando". Por lá, nos comunicamos com
colegas de todo o Brasil. Conhecemos os trabalhos das outras unidades,
disseminamos nossas informações, mostramos os trabalhos e resultados da
Pedagogia (Campos dos Goytacazes). No Conecta, também, temos linha direta com
toda a Diretoria... O Presidente comenta sua postagem, responde sua dúvida... E
por aí vai! Fui considerada uma das pessoas mais influentes desta rede social !!!
Gosto do ramo da comunicação (está no sangue!). Mas, acima de tudo, gosto do
que faço e tenho orgulho de fazer parte de uma equipe forte e alegre que faz
acontecer, cotidianamente, a Pedagogia nesta região!
PUBLICAÇÃO NA REVISTA PARTICULAR - MARÇO 2015
Pois é, amigos! Muito feliz!!! Mais uma publicação de sucesso! Faço parte do time de Professores que escreveram para a Revista Particular e tiveram os seus textos publicados!! Neste texto realizo uma reflexão sobre a formação dos Professores para atuação na primeira etapa da educação básica brasileira: Educação Infantil.
terça-feira, 10 de março de 2015
Vai passar! Será? Algumas palavras sobre o Bullying escolar.
Todo início de ano letivo
vivenciamos velhos problemas nas redes públicas e privadas do nosso país. A
indisciplina, a fragilidade das propostas pedagógicas, falta de professores, a
falta disso e daquilo trazem um tom desafiador para todos que vivem desta
profissão. Porém, no mundo das relações, nada tão preocupante, quanto os
episódios de indisciplina e violência ocorridos no interior da escola. Demostrando
comportamento agressivo, que por vezes são manifestados verbalmente, como também,
com gestos, socos, ponta pés, puxões de cabelo, dentre outras aberrações do
gênero, o bullying (termo inglês
utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica praticadas por
alguém contra outra pessoa.) se manifesta nas salas de aula, nos pátios e nas
quadras das diferentes instituições escolares. Neste contexto, vemos crianças
contra crianças, professores contra alunos, alunos contra professores, pais
contra professores e por aí vai. A violência ganhou proporções consideráveis
nos últimos anos, podemos evidenciar situações sociais diversas, onde
destacamos as desigualdades sociais, a falta de aceitação dos novos arranjos
familiares, a inversão de valores e falta de tolerância com o diferente de nós.
Na escola podemos somar à estas questões, os modelos disciplinares ultrapassados,
individualistas e manipuladores que muitos reproduzem no seu cotidiano. Diante
de tais constatações o Bullying tornou-se
uma forma de violência comum e por vezes, de forma errada, aceitável, dentro
das escolas. Mesmo sabendo que é errado, ainda vemos apelidos vexatórios,
piadas constrangedoras e ações que conflitam com o papel formador e
transformador que a escola deveria exercer na sociedade. Estas manifestações de
violência que ocorrem no interior das escolas precisam ser tratadas e banidas
do nosso convívio. As instituições escolares
precisam ser vistas e repensadas como espaços coletivos onde habilidades e ações
educativas positivas ganhem vez e voz! Escolas são espaços para crescimento
cognitivo, afetivo e também relacional. Partindo desta premissa, existem várias
frentes que precisam ser abertas e fortalecidas e destacamos algumas: Formação
continuada para os profissionais da educação, a aceitação e co-participação
positiva das diferentes famílias, desenvolvimento de projetos sociais
que envolvam os diferentes atores sociais da instituição com a comunidade, além
da gestão escolar consciente e democrática. Na atualidade o Bullying é crime, desta forma precisa ser, também, combatido com conscientização
legal e com aplicação de punições possíveis. Vai passar! Será? Só o tempo, a
mudança nas relações, o conhecimento, a aplicação das leis e a forma de cada um
pensar e agir na sociedade poderão nos levar aos novos tempos!
PUBLICAÇÃO NA REVISTA EDUCAÇÃO INFANTIL- MARÇO 2015
MUITO FELIZ!!!! Viva! Mais uma publicação acadêmica(março, 2015)!!!!! Fui desafiada a escrever sobre um educador que tenha influenciado minha identidade profissional. Tarefa executada com muita alegria!!! Foi uma maravilha revisitar a vida e a obra de Célestin Freinet e ainda contar como ele está presente no meu saber fazer docente! Beijos!!!!
sábado, 7 de março de 2015
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER!
ESSA VERDADE PRECISA SER DITA E DEBATIDA: Em pleno século 21 ainda vemos preconceitos contra as mulheres, seja em nações extremistas, em comunidades isoladas ou na selva de pedra. A mulher ainda é discriminada, no serviço, na igreja e muitas vezes, em casa onde isso acontece de forma silenciosa e cruel. Também percebemos que aos poucos esse quadro vem mudando, mulheres estão conquistando seu lugar na sociedade, acreditando em seu potencial e acreditamos que um dia todos viveremos num mundo de igualdades entre os gêneros ou seria respeito às diferenças? FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER! Beijinhos!
terça-feira, 3 de março de 2015
UM OLHAR SOBRE O PENSAR E O FAZER DOCENTE NA UNIVERSIDADE.
O ensino pós-modernidade vive grandes
revoluções. Os caminhos das ciências também foram modificados e novas formas de
lidar com as teorizações apareceram. São novas linguagens e possibilidades que
nos obrigam a repensar práticas pedagógicas da educação infantil ao ensino
superior. E se por um lado percebemos a que novas técnicas e tecnologias
assumem um papel de destaque, por outro, percebe-se uma crise que se traduz na
ruptura do modo de agir no cotidiano de muitas pessoas e ainda na necessidade
de respeitar a diversidade, as diferenças, nas heterogeneidades e as
desigualdades de oportunidades. Neste contexto, compreender os processos
educacionais seja dos sistemas de ensino, seja nas escolas ou nas salas de aula
constituem desafios constantes para qualquer estudioso da educação. No que
tange a educação escolar nas salas de aula trata-se de perceber que todos os
acontecimentos atuais afetam sua dinâmica de inúmeras formas. Observa-se no
cotidiano universitário, que muitos professores repetem práticas ao longo dos
anos e esquecem de rever suas estratégias de ensino. Dão pouca importância à
didática e a prática reflexiva. Soma-se a isso, a entrada nesse mercado de
profissionais que, por vezes, desconhecem os diferentes modos de ensinar e
aprender. São altamente competentes no saber específico de suas disciplinas ou
profissionais de excelência em sua área, mas que não possuem formação
pedagógica e também não percebem sua importância no meio acadêmico. É mister que estes profissionais voltem a
estudar e buscar uma formação pedagógica de qualidade. Com base em diversas
teorias é importante frisar que a docência universitária precisa ser vista de
forma abrangente e ser percebida como uma prática complexa que exige leituras
culturais, políticas e pedagógicas respeitando os contextos vividos, os
sujeitos envolvidos e os objetivos do ensino. É preciso considerar ainda que
para trabalhar na docência superior, nestes novos tempos, não basta saber sobre
o conteúdo. Trata-se de buscar envolver os alunos no mundo da pesquisa, da
descoberta, da atividade de campo, das partilhas e disseminação dos saberes com
a comunidade educativa. Entender que conteúdos são diferentes e precisam ser
ensinados de forma diferentes. Assim, conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais estabelecem diferentes possibilidades de interações com os
estudantes. Une-se a isso a necessidade ensinar como estudar, como aprender,
como questionar, como lidar com o outro e com os limites e possibilidades de
cada um. De forma prática, ensinar na
universidade vai requerer do professor desejo de (re)aprender. Buscar novas
práticas, novas ações que o remetam a novas reflexões e, por conseguinte outras
ações. Num processo dialético de busca, procura e aprendizagens. Finalizando,
cabe a ideia do inacabado, do imperfeito e da procura atenta e sincera pela
transformação. Para além dos limites que nos impedem existe a possibilidade de
mudança impulsionada pelo desejo, pela vontade e acima de tudo pela necessidade
de fazer diferente neste universo de constantes transformações. Mudar é
possível e fortalece a esperança de uma educação de qualidade, de alma, de
conhecimento e diferentes ações.
Texto publicado no Jornal Folha da Manhã/Caderno Dois em 10 de setembro de 2014
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